Dona Lelê resolve visitar a casa reformada
Final de semana muito tenso. Tinha que publicar até dia 03 de junho o projeto de monografia do curso Mídias na Educação do NCE da USP. Como o povo é muito exigente, muita leitura, pouco tempo para a feitura, mais serviços domésticos e cansaço do trabalho da semana.
Sábado por um milagre do destino ainda fui para a academia nadar. Retornei e rachei de ler para cumprir o prazo da publicação do meu projeto, enquanto vigiava a máquina de lavar.
Final da tarde e a Julie me chega com a surpresa: namorado dela (Junior) que deu problema com equipamento de som e não teve aula, resolveram retornar para casa. Um barulho danado e eu desconcentrada e o prazo acabando. Que nervoso!
Domingo acordei inspirada para escrever, peguei o note e comecei a trabalhar. O telefone toca e já falei para a Ju, não estou para nínguem. Ela volta e fala: nem vou te falar quem é..melhor você atender! Ainda bem que fui, era a Carol lingando dos EUA, muitas novidades e combinações de uma encomenda que ela está me enviando. Adorei conversar com ela e colocar a fofoca em dia.
Retomei minhas atividades e o telefone novamente: desta vez era a Léia, amiga da Julie de faculdade, que eu gosto muito. Ela tem uma história de vida exemplar; retornou aos estudos mais tarde e encarou uma faculade de educação física na Metodista. Ia todos os dias do Itaim Paulista para São Bernardo do Campo, estudar.
Muita conversa e mais novidades, muitas histórias dos filhos e como ela é nossa colega de área, vários depoimentos e experiências sobre seus alunos. Marcou passar em casa no dia 23 para trazer torresmo e conversar um pouco mais. Vai fazer também, seu famoso pudim de leite ninho.
Ainda não acabou a saga do meu projeto para USP. Quando finalmente retormo as atividades e tento me concentrar na leitura, um carro pára defronte a nossa casa e quem era? Dona Lelê e seu Manoel (minha mãe e pai). Me deu vontade de chorar, um desespero total pois plataforma iria fechar as 23:58 deste dia e eu ainda fazendo leitura, recebendo visitas sem avisar de dona Lelê. Mas não poderia enviar outro dias? Não, eu reprovo no curso que estou a um ano por causa de uma atividade não postada.
A reação de minha mãe quando viu nossa casa reformada, foi enigmática. Ela ficou sem expressão definida, não falou nada, passou pelo portão e entrou em casa só com um oi. Dureza entender isso! Figurinha complicada.
O Manoel elogiou bastante tantas mudanças. Fiquei feliz, era o esperado depois de quase seis meses de quebra quebra e muito pó.
Almoçamos e minha mãe foi visitar a família do Manoel. Eu ainda tentando fazer meu trabalho, nesse meio tempo chega o namorado da Julie de novo.
Lanche da noite, domingão do Faustão, mais conversa e publiquei meu trabalho como estava e torço para que seja aprovado. Pelas condições em que foi feito deve estar uma maravilha.
Dona Lelê retornou para Campinas, a Julie foi levar seu namorado em casa e eu desmaiei para encarar mais uma semana de trabalho. Ainda bem que esta será bem curta.
Sábado por um milagre do destino ainda fui para a academia nadar. Retornei e rachei de ler para cumprir o prazo da publicação do meu projeto, enquanto vigiava a máquina de lavar.
Final da tarde e a Julie me chega com a surpresa: namorado dela (Junior) que deu problema com equipamento de som e não teve aula, resolveram retornar para casa. Um barulho danado e eu desconcentrada e o prazo acabando. Que nervoso!
Domingo acordei inspirada para escrever, peguei o note e comecei a trabalhar. O telefone toca e já falei para a Ju, não estou para nínguem. Ela volta e fala: nem vou te falar quem é..melhor você atender! Ainda bem que fui, era a Carol lingando dos EUA, muitas novidades e combinações de uma encomenda que ela está me enviando. Adorei conversar com ela e colocar a fofoca em dia.
Retomei minhas atividades e o telefone novamente: desta vez era a Léia, amiga da Julie de faculdade, que eu gosto muito. Ela tem uma história de vida exemplar; retornou aos estudos mais tarde e encarou uma faculade de educação física na Metodista. Ia todos os dias do Itaim Paulista para São Bernardo do Campo, estudar.
Muita conversa e mais novidades, muitas histórias dos filhos e como ela é nossa colega de área, vários depoimentos e experiências sobre seus alunos. Marcou passar em casa no dia 23 para trazer torresmo e conversar um pouco mais. Vai fazer também, seu famoso pudim de leite ninho.
Ainda não acabou a saga do meu projeto para USP. Quando finalmente retormo as atividades e tento me concentrar na leitura, um carro pára defronte a nossa casa e quem era? Dona Lelê e seu Manoel (minha mãe e pai). Me deu vontade de chorar, um desespero total pois plataforma iria fechar as 23:58 deste dia e eu ainda fazendo leitura, recebendo visitas sem avisar de dona Lelê. Mas não poderia enviar outro dias? Não, eu reprovo no curso que estou a um ano por causa de uma atividade não postada.
A reação de minha mãe quando viu nossa casa reformada, foi enigmática. Ela ficou sem expressão definida, não falou nada, passou pelo portão e entrou em casa só com um oi. Dureza entender isso! Figurinha complicada.
O Manoel elogiou bastante tantas mudanças. Fiquei feliz, era o esperado depois de quase seis meses de quebra quebra e muito pó.
Almoçamos e minha mãe foi visitar a família do Manoel. Eu ainda tentando fazer meu trabalho, nesse meio tempo chega o namorado da Julie de novo.
Lanche da noite, domingão do Faustão, mais conversa e publiquei meu trabalho como estava e torço para que seja aprovado. Pelas condições em que foi feito deve estar uma maravilha.
Dona Lelê retornou para Campinas, a Julie foi levar seu namorado em casa e eu desmaiei para encarar mais uma semana de trabalho. Ainda bem que esta será bem curta.
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