Dora´s Blog

Muita emoção, a Sane vem almoçar em casa no domingo para conhecer a casa depois da bendita reforma. Um grande momento seguido de muita preparação, assim aproveitar o dia de trabalho com apenas meio período ( parada pedagógica ), para ir até o mercado. Dúvida cruel; qual o cardápio? O Caio é tão cheio de não gosto disso e daquilo, um carnívoro nato. Resolvi, o melhor é uma costelinha de porco no forno, filé a parmegiana ou pernil assado, arroz colorido, feijão fresquinho e uma salada básica.

Mais um final de semana muito agitado em casa; mas agitação em casa? Teve festa? Não recebi visitas, que delícia. Sabadão para variar passei o dia lavando, passando e tudo aquilo muito agradável; no final do dia após um pequeno stress doméstico, recebi dois convites: um da comadre para ir comer pizza que ela estava acabando de fazer e outro da Juliana para ir a festa Italiana no Brás. Como a comadre havia falado primeiro e não perco as delícias de dona Sane, falei que iria. Sábia decisão porque pelo que entendi nas entrelinhas o passeio de Juliana a dita festa ao Brás com o Ba e Nilce, foi um fiasco; a começar que acabaram chegando em uma festa boliviana com ajuda do CET ainda kkk. Horas rodando perdidos. Mas se eu tivesse ido, teria que divertido sem dúvidas com os comentários de dona Nilce e a paciência do Bá. Já havia combinado um almoço de domingo com a Mirthes mãe do Magôo, mas como ele é muito furão já estava desencanada quando chegou a mensagem de confirmação. Já e

Tudo combinado, Marcos iria passar em casa logo cedo para irmos para Campinas passar o dia das mães na casa de dona Lelê. Apesar de minha gripe alérgica de uma semana, trabalhei normalmente e dei uma adiantada nos serviços domésticos a noite quando cheguei, já que iríamos sair bem cedo. Me esqueci de um pequeno detalhe: o Marcos é um sossego em pessoa, falou que sairíamos as 6:00, eram 10:00 e nada. Eu quase dando a luz e o problema era uma bendita de uma reunião que o “Guê” (tio Toinho) estava participando na Subprefeitura com os Conselheiros. Moral da história, saímos as 11:00 e eu já estava quase enfartando para variar. Acabamos indo eu, Marcos, Guê e o Waguinho irmão da Regina, esposa do Marcos de perua Kombi, um delírio viajar com meu tio ao volante; super estressado esse homem no trânsito. Foi muito bom rever minha mãe, ela já não nos esperava mais de tanto que demoramos.  Chegamos na hora boa (almoço); muito bom comer comida de mamãe. Melhor ainda rever nossos ente

Nada melhor do que receber um convite inesperado para comer uma saborosa bacalhoada não é mesmo? Pois é, a Juliana me fez essa gentileza e logicamente não recusei o convite afinal sou ótima de garfo e a Nilce (mãe dela) cozinha muito bem. Aproveitei para estrear a blusinha Pink que a Carol me trouxe dos EUA. Ocorreu um contra-tempo para chegar na casa da Nilce, pois me esqueci que tinha feira na rua Alba e me atrapalhei toda. Imagine que desviei para outra rua que também tinha feira e fiquei trancada sem saber para onde ir. Parei o carro entre duas bancas de pastel para perguntar como tinha que fazer para sair daquela sinuca; nem abri a porta do carro e levei uma buzinada acompanhada de um xingamento. Fiquei surpresa com minha reação... Dei ré emparelhando o carro com o homem nervoso me xingando, abaixei o vidro e ele estava espumando; dei-lhe um amável e sonoro Bom dia! Pedi-lhe desculpas por elevar seu nível de stresss em pleno domingo, mas estava em dúvidas de para ond

Estava em um agradável soninho repousante de final de tarde de um sábado de muito trabalho doméstico e o telefone toca; quem era? O Nêgo discarado dizendo que estava no Picanha Grill, morrendo de saudades de mim e indagando se poderia passar em casa. O pessoa querida esse moleque viu! Por isso aceitei essa visita inesperada. Foi um final de noite muito bom, muita conversa colocada em dia. O Nêgo tá firme no emprego e empolgado para fazer a prova da ANAC. Eu acredito que com a determinação que ele está, vai passar. Impressionante que na época de 8ª série que ele falava que queria entrar para aeronáutica, eu respondia displicentemente: A tá... porque claro, eles mudam de idéia como mudam de roupas. Mas o danado ficou firme e forte. Fez um curso que foi um parto e agora trabalha no aeroporto de Congonhas, na TAM. Sempre brinco que nunca mais irei pegar os aviões da Tam porque ele está lá trabalhando com o pessoal da parte mecânica. Que responsabilidade isso! Na verdade acredito que

Carol, uma pessoa muito querida que conheci na Escola Pinheiro. Ele era professora de natação quando entrei na escola.